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A Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais (SEE/MG) recebe, até 15 de janeiro, contribuições e manifestações em uma consulta pública sobre a construção do modelo pedagógico do ano letivo 2021.

Em tempos de pandemia e discussões sobre EAD (Ensino à Distância), alguns dos problemas que já vinham de dentro das salas de aula ficam escancarados e palpáveis, quase como uma pedra no sapato que impossibilita a caminhada se não houver um esforço em busca de uma solução para esse problema tão latente.

A Universidade Federal de São João del-Rei, em parceria com o IF Sudeste - Campus São João del-Rei e o Uniptan, promove a competição Hackathon Vertentes, cujo foco é buscar soluções inovadoras para a adoção de aulas remotas em todos os níveis de ensino: superior, médio e fundamental. O evento acontece virtualmente entre os dias 11 e 15 de agosto.

Durante a próxima semana, as aulas serão destinadas a esclarecer as principais dúvidas dos estudantes para iniciar a segunda parte do Plano de Ensino Tutorado.

No final de março, foi lançada a Coalizão Global de Educação com “os objetivos de propulsionar, no curto prazo, a utilização de tecnologias de aprendizagem remota (para esconder a EaD) e, no longo prazo, consolidar o uso de tecnologias de educação nos sistemas regulares de ensino”.

Com a suspensão das aulas presenciais nas escolas da rede municipal de educação devido à pandemia do novo coronavírus, a Prefeitura de Barbacena demitiu, nos últimos dois dias, 85 professores contratados.

A cidade de Rio Espera, na Zona da Mata mineira, tem cerca de 5.474 habitantes; um terço dessa população vive em áreas rurais, onde o sinal telefônico quase não chega - muito menos o de internet. Pensando nessa realidade, a prefeitura da cidade desenvolveu o programa “Aprendendo em Casa” e já entregou material didático nas residências dos 160 alunos da rede municipal de ensino.

Os sindicatos dos servidores e dos docentes promovem nesta quinta (28) reuniões com seus sindicalizados para debater o tema.

O governador Romeu Zema anunciou nesta quarta (20), em coletiva, o pagamento do 13º aos 17% dos servidores que ainda não tinham recebido o abono natalino referente a 2019. Dentre eles estão 50 mil professores que, desde segunda, precisam pagar internet do próprio bolso para dar aulas online.

Por que de tanta pressa para aprovar o que estão denominando de “flexibilização, em caráter excepcional e temporário, do desenvolvimento de estratégias de ensino-aprendizagem por meio de Tecnologias da Informação e Comunicação em substituição às estratégias presenciais para o Ensino de Graduação”?