Redação
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Pesquisas sobre a toxina botulínica tipo A estão sendo realizadas por um grupo de professores do Brasil e de outros países para tratar sobre uma técnica idealizada pelo docente brasileiro, Marco Antônio Matrome.
Cirurgião-dentista e especialista em harmonização orofacial e cirurgia bucomaxilofacial, Matrome tem suas atividades profissionais concentradas no estado de São Paulo e projetou uma caneta capaz de identificar os locais corretos para aplicação da substância.
Para ele, como o instrumento detecta o local necessário, diminui-se – portanto – a quantidade de doses aplicadas e o número de aplicação da toxina botulínica, utilizada com fins estéticos e funcionais em odontologia. Ainda de acordo com o pesquisador, o invento obterá maior validade a partir das pesquisas desenvolvidas pelo grupo.
Estudos começaram há quatro anos
Conforme informações, os estudos tiveram início há cerca de quatro anos, por meio de um grupo de estudos sob orientação de Matrome no Instituto Velasco de Odontologia, em São Paulo. Durante a pandemia, encontros virtuais são promovidos para discutir sobre a técnica idealizada pelo professor e outros assuntos relacionados.
“Nós temos como prioridade elevar os protocolos para um outro nível, onde todos serão beneficiados, através de uma conduta clínica que procura ir além da estética e beleza”, pontua a cirurgiã-dentista, Taila Dias Bueno, que participa da iniciativa.
“[…] Nosso produto final sempre deverá ser a saúde de nossos pacientes. […] Vamos elevar o setor para um nível que ultrapassa expectativas do mercado da beleza”, acredita.
O grupo é formado por profissionais da área de saúde e comunicação de diferentes estados brasileiros – inclusive, Minas Gerais – e países da América.
