Início Gerais Cotidiano ESQUINÃO SE PRONUNCIA SOBRE DENÚNCIA DE TRANSFOBIA

ESQUINÃO SE PRONUNCIA SOBRE DENÚNCIA DE TRANSFOBIA

Ato realizado na sexta (2) contra transfobia praticada no Supermercado Esquinão. (Foto: reprodução)

Kamila Amaral
Notícias Gerais

Após a denúncia de um caso de transfobia cometido por uma funcionária do Supermercado Esquinão, no bairro Tijuco, em São João del-Rei, a administração da empresa afirma, em nota enviada ao Notícias Gerais, que pretende corrigir a ação e evitar que isso aconteça novamente.

“O Supermercado Esquinão está sempre atento aos problemas que acontecem nas lojas e busca solucioná-los com respeito e carinho ao cliente. A nossa atitude sempre foi buscar um entendimento, desde que chegue ao nosso conhecimento, como ocorreu desta vez”, disse uma das sócias do Esquinão, Maria Imaculada do Nascimento, à reportagem do NG.

Ela afirma que procurou a vítima para ouví-la assim que ficou ciente da situação e que a medida de ação do supermercado com relação ao ocorrido foi reunir toda a equipe do estabelecimento e ressaltar os princípios e valores da empresa.

Confira a nota, na íntegra:

“O Supermercado Esquinão está sempre atento aos problemas que acontecem nas lojas e busca solucioná-los com respeito e carinho ao cliente. A nossa atitude sempre foi buscar um entendimento, desde que chegue ao nosso conhecimento, como ocorreu desta vez. Assim que fiquei sabendo do ocorrido, imediatamente procurei a Mayane e ouvi atentamente o relato. A medida de ação do supermercado com relação ao fato foi reunir toda a equipe de loja para ressaltar nossos princípios e valores. Estamos aqui para corrigir e evitar que isso aconteça novamente.”

Entenda o caso

Na última sexta (2), um pequeno grupo de manifestantes realizou um protesto pacífico em frente ao Supermercado Esquinão, do bairro Tijuco, em São João del-Rei. O ato ocorreu em resposta a uma atitude transfóbica cometida por uma funcionária do local contra a cozinheira, Mayane Ávila.

O caso ocorreu no domingo (27/6). Enquanto fazia suas compras no estabelecimento, Mayane foi tratada no masculino pela funcionária, que mesmo após ser corrigida, teria insistido na ação transfóbica – se referindo a ela como “moço” e “rapaz”.

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