Início Gerais Cotidiano DOCENTES DA UFSJ LANÇAM CAMPANHA DE AJUDA A QUEM TEM FOME

DOCENTES DA UFSJ LANÇAM CAMPANHA DE AJUDA A QUEM TEM FOME

Foto ilustrativa: Imprensa MG

Redação
Notícias Gerais

A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Federal de São João del-Rei (Adufsj) lança nesta segunda (19) a edição 2021 do projeto @TamuJuntoADUFSJ, que pretende ajudar a colocar comida na mesa das pessoas mais afetadas pela crise da covid-19.

O projeto consiste no reestabelecimento do Fundo de Solidariedade da Seção Sindical, criado em abril do ano passado, logo após o novo coronavírus começar a fazer vítimas no Brasil, para ajudar projetos de solidariedade dos sindicalizados da ADUFSJ.

Nesta edição, o fundo será constituído por repasses mensais de R$ 100 dos professores da UFSJ que concordarem em aderir à campanha, durante seis meses, além de repasses diretos da própria ADUFSJ.

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Os recursos arrecadados serão distribuídos para ações de segurança alimentar que visam mitigar a fome da população vulnerável das cidades que sediam campi da UFSJ, por meio de projetos de solidariedade selecionados pela Seção Sindical.

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O Fundo de Solidariedade também irá contribuir com a campanha de solidariedade que está sendo criada pela UFSJ para ajudar a combater a fome na região, com um repasse mensal de R$ 5 mil.

Solidariedade

O custo da cesta básica em São João del-Rei aumentou 16,12% no primeiro ano de pandemia da covid-19, conforme pesquisa realizada neste mês de abril pelo Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Economia (Nepe) da UFSJ. 

O preço ficou em R$ 477,04, o que significou o comprometimento de 46% do salário mínimo do são-joanense. Isso quer dizer que, só para se alimentar, cada morador da cidade histórica precisou trabalhar 95 horas.

O trabalho também sofreu fortes abalos com a crise econômica. De março e 2020 a fevereiro de 2021, foram fechados 121 postos de trabalho formal em São João del-Rei, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério da Economia.

Divinópolis também amargou redução dos postos de trabalho, com menos 341 empregos formais no período.

Já Sete Lagoas e Ouro Branco tiveram saldos favoráveis na criação de empregos formais. Mas o estudo não aponta se eles atenderam igualmente as populações historicamente marginalizadas, como mulheres, negros e LGBTTs, dentre outros.

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