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COVID-19: MINAS GERAIS TEM MAIS DE 10 MIL CASOS CONFIRMADOS DA DOENÇA

Foto: SES-MG – divulgação

Redação
Notícias Gerais

Minas Gerais ultrapassa os dez mil casos confirmados de Covid-19, segundo boletim divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES) deste domingo (31). Com a confirmação de mais 834 casos, o estado atinge a marca de 10.434 pessoas infectadas.

No entanto, esse número pode ser ainda maior, visto que, há diferenças entre os números apresentados por prefeituras municipais e registrados no estado. São João del-Rei, por exemplo, neste sábado (30), confirmava 37 pacientes com a doença. Mas, neste domingo, o informe da SES, a cidade consta com 33 casos.

O boletim aponta também que foram registrados mais oito óbitos, elevando o total para 271 de vítimas fatais do novo coronavírus.

Segundo a SES, no estado, 1660 pessoas estão internadas devido ao novo coronavírus e. do total diagnosticado, 4.852 estão considerados como “casos recuperados”.

A doença avança por Minas Gerais ao mesmo tempo que o governo começa a flexibilizar o isolamento social passando várias macrorregiões da onda verde para a onda branca do programa “Minas Consciente”. O estado chegou a 450 municípios com registro da doença e a uma centena de cidades com pelo menos um registro de óbito devido a covid-19.

Neste domingo, a SES incluiu, no informe estadual, o primeiro paciente com Covid-19 em Carrancas.

Questão da subnotificação e mudança no perfil dos óbitos

Os dados de Minas Gerais são inconsistentes devido à subnotificação, mas mostram alterações significativas da porcentagem de mortes entre todas faixas etárias.

No boletim da SES de primeiro de maio, o percentual de mortes entre as pessoas com mais de 60 anos era de 82%. Nesse domingo (31), esse percentual caiu para 76%.

No mesmo período houve um crescimento das mortes, em torno de 3%, das pessoas na faixa etária entre 40 e 59 anos. O percentual passou de 14,7% para 18% durante o mês de maio.

Também chama a atenção o aumento de vítimas fatais entre as pessoas na faixa etária que vai dos 20 aos 39 anos. Se em primeiro de maio eles representavam 3,4%, um mês depois já são 5,2%.

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